TRANSMISSÕES CORREIAS E ENGRENAGENS

09-11-2013 17:03

TRANSMISSÕES CORREIAS E ENGRENAGENS

VAZ & VAZ

289 páginas.

Público alvo: Cursos técnico-profissionais e de engenharia

Conteúdos essenciais: Movimento circular uniforme. Velocidade periférica.  Velocidade angular.  Velocidade de corte. Transmissões. Transmissões com tambores e correias. Veios paralelos.  Equação de transmissão.  Transmissão entre mais de um par de tambores. Variação de velocidade na transmissão. Correção dos cálculos. Considerações práticas sobre transmissões com correias.  Veios não paralelos. Transmissões com rodas de fricção. Atrito nas roldanas.  Transmissões com rodas de engrenagens. Elementos de uma roda de engrenagem. Relações entre os elementos de uma roda. Outras relações entre os elementos de um dente. Cálculo de rodas dentadas. Cálculo de uma roda em função da potência a transmitir, do número de dentes e do número de rotações por minuto. Engrenagens de duas rodas dentadas de dente direito com o ângulo de pressão   Norma Nuttall. Norma americana standard A.G.M.A. Fórmulas de engrenagens conforme as normas inglesas e americanas em função do diametral pitch e do circular pitch.  Transmissão entre um par de rodas. Relação entre o número de dentes e de rotações. Razão de transmissão. Montagem de rodas. Sentido de rotação.
25.1 – Transmissão entre mais de um par de rodas.  Sentido de rotação.
27 – Variações de velocidades. Emprego da grade. Caixas de velocidades.
30 – Trens de engrenagens epicicloidais. Soluções de trens planetários por uso de uma fórmula. Movimento helicoidal cilíndrico. Parafuso. Pares cinemáticos. Parafuso e porca.  Fuso do torno e carro. Roda e cremalheira.

34 – Relatividade do movimento de translação. Mudança de direção.  Parafuso sem fim e roda. Transmissões combinadas. Problemas.  Complementos sobre o modo como talhar engrenagens. Perfis auto-conjugados. Notas importantes relativas à engrenagem com perfis em evolventes de círculo. Vocabulário base e regras fundamentais das engrenagens paralelas. Função involuta.  Dentes helicoidais. Proporções do dentado normal. Dentado reto exterior.   Dentado helicoidal exterior.  Dentado interior. Módulos normalizados, ISO. Diametral pitch. Número de dentes imaginários de uma roda helicoidal. Interferências. Interferências geométricas. Interferência geométrica primária. Interferência com o perfil de ligação do pé do pinhão. Interferência geométrica secundária.  Interferência particular de talhagem. Escorregamento. Velocidade de escorregamento relativa. Engrenamento específico. Dentados corrigidos. Algumas definições de base. Traçado da circunferência de referência.  Cremalheira geradora normalizada. Círculo primitivo do dentado. Círculos primitivos de funcionamento. Funcionamento à distância entre eixo normal, a. Funcionamento a uma distância entre eixos, a´, diferente da distância entre eixos normal, a. Definição do dentado normal e do dentado corrigido com deslocamento positivo ou negativo. Dentado normal. Dentado exterior corrigido, com correção positiva ou negativa. Engrenagem interior.  Funcionamento a uma distância entre eixos normal, a. Dentado normal e dentado corrigido. Engrenagem interior de dentado reto. Engrenagem interior com dentado helicoidal. Funcionamento com uma distância entre eixos, a´, diferente da normal, a. Dentado corrigido com variação da distância entre eixos. Generalidades. Engrenagem exterior de dentado reto.  Engrenagem exterior com dentado helicoidal. Engrenagem interior com dentado reto. Engrenagem interior de dentado helicoidal. Alguns dados para o cálculo.  Cálculo a partir dos valores dados das correções   e  .  Cálculo, sendo dada a distância entre eixos de funcionamento a´. Melhoria obtida com as correções. A eliminação das interferências. Influência na resistência e deslizamento. Preferência da correção com variação de entre eixos. Zona prática para o cálculo das correções. Engrenagens de eixos concorrentes e enviesados. Superfícies primitivas; algumas notas sobre o engrenamento com o eixo concorrente. Alguns tópicos para o cálculo das correções. Aplicações dos trens epicicloidais. As transmissões mecânicas semi-contínuas nos tratores. Trens epicicloidais. Constituição e funcionamento de um trem epicicloidal. Aplicações dos trens epicicloidais.  Quadro 1. Variação da quantidade de movimento de um trem epicicloidal em que a roda de coroa tem 60 dentes e o planetário 20.  As transmissões mecânicas semi-contínuas.  Dual Power, o híbrido gasolina-eléctrico, desde 1917. Bloqueio do diferencial central.  Lubrificantes para engrenagens de caixas de velocidades semi-automáticas. Caixas de velocidades simples.
45.3.4 – As caixas de velocidades semi-automáticas. Automatização limitada. Automatização parcial. Caixas quádruplas com carretos sempre engrenados. Caixas quádruplas com inversor hidráulico integrado. Caixa electro-hidráulica quádrupla com inversor mecânico. Caixa semi- automática quádrupla com trens epicicloidais.  Caixa quádrupla com trens epicicloidais simples. Caixa quádrupla com inversor e trens  epicicloidais múltiplos. Automatização ampliada. Automatização total. Caixas automáticas constituídas por carretos e de comandos hidráulicos. Caixas automáticas constituídas por trens epicicloidais e com comandos hidráulicos. Caixas automáticas constituídas por carretos e com comandos eletrónicos. Cálculo sobre as transmissões mecânicas nos tratores. Alguns conceitos de física e mecânica. Engrenagens e trens de engrenagens.  Engrenagens. Trens epicicloidais. Constituição de um trem epicicloidal.  Aplicações dos trens epicicloidais. As transmissões mecânicas para as rodas motrizes. Embraiagem. Embraiagem monodisco de simples efeito. Embraiagens de  dois discos e duplo efeito. Embraiagens de dois discos e comandos separados. Embraiagem multidiscos. Caixa de velocidades.  Caixa de velocidades convencional. Caixa de velocidades com carretos deslizantes. Caixa de velocidades com carretos permanentemente engrenados. Mangas deslizantes. Dispositivos sincronizadores.  Amplificadores de tração e caixas de velocidades semi-automáticas.  Amplificadores de tração. O sistema amplificador “Hi-Lo”. O sistema amplificador “Dual Power”. O sistema amplificador “Tractoshift”. Caixas de velocidades semi-automáticas. Ponte traseira. Par cónico. Diferencial.  Redutores finais. Ponte dianteira.  As transmissões mecânicas para a tomada de força. Tomada de força motora. Tomada de força dependente. Tomada de força semi-dependente. Tomada de força independente.   Tomada de força totalmente independente. Tomada de força tratora.  A automatização nos comandos das transmissões. Quadro 3 – Automatização nos comandos das transmissões.  Problemas de exame sobre as engrenagens. Formas de dentados. Dentado reto. Dentado helicoidal, espiral, etc. Dentados de rodas de coroa. Dentado reto. Dentado helicoidal.  Dentado espiral Gleason. Outros tipos de espiral.  Quadro 4 – Vocabulário das engrenagens concorrentes. A engrenagem complementar.  Engrenagens de dentes enviesados. Parafuso sem fim- roda de coroa. Estudo do parafuso sem fim. Filete trapezoidal, filete A.  Filete de perfil normal e retilíneo, ou sensivelmente retilíneo, filete N. Reversibilidade e irreversibilidade. Generalidades. Processos de talhagem de rodas cilíndricas. Talhagem por reprodução. O suporte da ferramenta é fixo e a peça a talhar móvel. A peça é fixa e o suporte da ferramenta é móvel. Acabamentos das engrenagens.  Para o aperfeiçoamento da forma. Para o melhoramento das superfícies. Brunissage. Brunissage com roletes. Formulário da correção dos dentados
Literatura utilizada.